[Confirmado] Este Veneno no Arroz Está nos Matando mais Cedo!

Já comentei algumas vezes por aqui sobre um veneno silencioso, ao qual infelizmente estamos muito expostos. Ele está na água que consumimos e no solo, consequentemente indo parar na nossa comida.

Estou falando do arsênico, um químico perigoso que é encontrado no ambiente na forma orgânica e inorgânica. Enquanto a primeira chega à água em decorrência da poluição industrial, a segunda ocorre devido ao uso de fluoreto.

Em ambos os casos, os resultados não são nada bons para nós. Os arsênicos orgânico e inorgânico estão ligados a problemas como:

  • câncer de pulmão;
  • câncer de pele;
  • câncer de vesícula;
  • câncer de rins;
  • lesão renal;
  • lesão de pele;
  • fraqueza;
  • dor de cabeça;
  • aumento de risco de diabetes;
  • redução de QI em crianças;
  • anemia;
  • problemas cardíacos;
  • na gestação, aumento de risco de prematuros, bebês de baixo peso e mortalidade infantil.

Arsênico no arroz

Como acaba concentrado na água, o arsênico atinge mais os alimentos como frutos do mar – por motivos óbvios – e o arroz, que precisa de muita água para o cultivo. Além destes, aves e cogumelos costumam também ter concentrações perigosas do químico.

Mas o problema principal parece mesmo estar no arroz. Afinal, boa parte da população mundial o consome. No Brasil, por exemplo, a maioria das pessoas come praticamente todos os dias! E é aí que mora o perigo…

O arroz chega a ter 10 vezes mais concentração de arsênico que outros grãos, número que pode ser ainda maior em produtos derivados, como biscoitos e cereais matinais.

Quais as consequências do arroz contaminado?

Embora já se soubesse dos riscos do arsênico e de nos expormos a esse tipo de produto, ainda não se havia mensurado o problema de forma tão exata como fizeram alguns pesquisadores das universidades de Manchester e Salford, no Reino Unido.

Os cientistas avaliaram dados da Inglaterra e do País de Gales, chegando à conclusão de que as pessoas que consumiam mais arroz nesses locais tinham maior risco de morrer de doenças cardiovasculares.

Traduzindo em números, os pesquisadores acreditam que os 25% da população que mais consomem arroz têm entre 2 e 11% (uma média de 6%) de risco aumentado de morte por problemas cardiovasculares, quando comparados aos 25% da população que come menos arroz.

Mas veja, estamos falando do Reino Unido, onde o consumo de arroz nem é tão tradicional. Agora, imagine em países onde ele é mais consumido, como boa parte das nações asiáticas e o Brasil.

Estima-se que, em todo o mundo, 50 mil mortes prematuras ocorrem por causa da exposição de longa duração às doses baixas de arsênico inorgânico presente no arroz. Certamente, este não é um número a ser desconsiderado!

Eu sei que, para muitos, se proteger não parece algo tão simples. Pode haver dificuldades para tirar o arroz da dieta, já que é um item tão tradicional. Então, enquanto você não muda para uma dieta keto, que seria a mais indicada, prefira o arroz polido. Ao contrário do integral, ele tende a ter menor concentração de arsênico.

Evite também biscoitos, farinhas e outros produtos de arroz, que acabam concentrando ainda mais o químico. E procure instalar em sua casa um filtro de osmose reversa, capaz de remover o arsênico da água que você usa para beber e cozinhar.

E caso você acredite ter arsênico no organismo, vale a pena conversar com o seu médico sobre fazer um Perfil de Metais Tóxicos para determinar o grau de concentração. Já comentei sobre esse exame em outro artigo. Clique aqui e confira. Supersaúde!

Referências bibliográficas:

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