Comida Ruim pode Destruir sua Memória (Mas um Super Alimento pode Reverter o Prejuízo)

A cada minuto nós estamos envelhecendo. Mas para envelhecermos bem, precisamos cuidar do que colocamos no nosso corpo.

Dependendo do que comemos, acabamos prejudicando nosso organismo, e no envelhecimento é o cérebro que mais sofre. 

Não é à toa que o Alzheimer é a doença mais temida da atualidade. Ninguém quer perder sua independência e suas memórias preciosas. Nem a chance de conhecer e brincar com os netos.

Então, se você quer manter sua memória, a primeira coisa que precisa fazer é evitar os alimentos altamente processados.

Eu sei que bato sempre nessa tecla, mas vivemos em uma verdadeira epidemia de obesidade, diabetes, doenças cardiovasculares… E vemos também o aumento das demências.

Os culpados são, em grande parte, os alimentos errados. O excesso de fast food, massas, açúcar e até grãos está prejudicando nossa mente.

Para se ter uma ideia, pesquisadores da Ohio State University deram uma dieta altamente processada para ratos de laboratório idosos durante 4 semanas.

E o que chocou os pesquisadores é que apenas esse pouco tempo foi necessário para gerar processos inflamatórios no cérebro, gerando perda de memória nos animais.

Preocupante, não é mesmo? Mas isso não é nada que você não esperaria. 

Por outro lado, tem também a boa notícia…

Protegendo-se dos efeitos maléficos da comida ruim

Mas esse mesmo estudo não buscou só problemas. Ele também tentou encontrar uma solução.

Alguns dos ratos que receberam a alimentação que simulava o fast food humano também receberam uma suplementação especial.

Nesse grupo também houve inflamação cerebral e perda de memória… Mas em níveis inferiores ao grupo que só comeu a comida ruim, sem o suplemento.

Agora, você deve estar se perguntando: que suplemento é esse?

Bom, é o famosíssimo ômega 3!

Pois é. Ele minimizou a perda de memória e protegeu o cérebro dos danos catastróficos do junk food.

Conforme comenta a Dra. Ruth Barrientos, pesquisadora do Instituto de Pesquisa em Medicina Comportamental da Ohio State University:

“Essas descobertas indicam que o consumo de uma dieta processada pode produzir déficits de memória abruptos e significativos – e na população em envelhecimento, o declínio rápido da memória tem uma maior probabilidade de progredir para doenças neurodegenerativas, como a doença de Alzheimer. 

Por estarmos cientes disso, talvez nós possamos limitar os alimentos processados ​​em nossas dietas e aumentar o consumo de alimentos ricos em ácido graxo ômega-3 DHA para prevenir ou retardar essa progressão.”

Portanto, é claro que não se está falando aqui que você pode comer as piores comidas do mundo e tentar se proteger com o ômega 3.

O objetivo é se alimentar de forma saudável. E usar o ômega 3 para viver bem e com ótima memória por mais tempo!

Qual o melhor ômega 3?

Nas fontes alimentares, sua melhor opção são os peixes de águas frias e profundas, como o salmão do Alasca, sardinha ou atum. Opte sempre por peixes selvagens, pois os criados em cativeiro não têm a mesma qualidade.

Nos suplementos, você pode utilizar as famosas cápsulas de ômega 3, mas tenha cuidado com o produto que você leva pra casa. 

Como os mares são contaminados com poluentes, peixes de procedência ruim podem resultar em um suplemento também contaminado.

Se não souber da procedência do ômega 3 que você compra, outra opção é o óleo de krill. 

Trata-se de um camarão minúsculo que, por viver pouco tempo, não assimila os poluentes do oceano, gerando um ômega 3 mais seguro para a saúde.

Supersaúde!

Referências bibliográficas:

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