Com a chegada da primavera, doenças como sarampo, rubéola e catapora voltam a preocupar os pais: é época de vacinar as crianças. Mas muitos pediatras têm colocado a vacinação sob suspeita, já que muitas vacinas contêm o conservante timerosol, com índices significativos de mercúrio, de alta toxicidade, capaz de causar sérios problemas de saúde. Considere-se que, atualmente, uma criança recebe 22 ou mais vacinas antes da época escolar – uma simples conta de somar mostra que uma criança de 8 meses que cumpra o calendário de vacinação já se expôs a 237,5 mcg/kg de mercúrio por dia, quando a dose diária permitida não deve ultrapassar a 0,1 mcg.
Outro dado a observar é que, a partir dos anos 70, quando deslancharam os programas sociais de vacinação, cresceram o autismo, a deficiência auditiva e a hiperatividade – de 900.000 casos, em 1991, para cerca de 5 milhões, hoje. Embora não haja estudos conclusivos, seria bom que o Brasil optasse por vacinas sem timerosol, diponíveis em países avançados. Pais e crianças agradeceriam.