Dieta Baseada na Genética e Ecologia Intestinal é Solução para o Açúcar no Sangue

Você ainda está naquela luta intensa para emagrecer? Usando sempre alguma dieta da moda que não faz ideia de onde veio, e nem se vai funcionar? E se o objetivo é controlar o açúcar no sangue, as coisas ficam ainda mais complicadas…

Talvez você esteja se esquecendo de alguns detalhes importantes. Não adianta olhar somente para a composição do alimento: é necessário levar em conta o seu estilo de vida, sua genética e sua ecologia intestinal.

Se você me acompanha por aqui, essas informações não serão novidade. Mesmo assim, agora, uma nova pesquisa traz a confirmação disso e mostra seus benefícios para a glicemia.

Pesquisadores dos Estados Unidos mapearam a composição genética da ecologia intestinal dos participantes do estudo e depois monitoraram seu estilo de vida, desde a alimentação até as atividades físicas praticadas.

Com base nesses dados, eles conseguiram prever a resposta glicêmica dos alimentos com exatidão em 62% dos casos. Se você acha que isso é pouco, saiba que os acertos dessa previsão apenas contando as calorias dos alimentos é de 32%!

Mas, o que concluir disso?

Agora você deve estar se perguntando como isso pode mudar seus hábitos na prática… Bom, é claro que você não precisará fazer um estudo genético sobre sua flora intestinal, como ocorreu no estudo.

O que essa pesquisa ressalta são as formas reais e mais eficientes para controlar seus níveis de açúcar no sangue. E elas são, junto com a alimentação, a atividade física e uma boa flora intestinal.

Trata-se de um conjunto: quanto menos carboidratos você come, melhores as bactérias boas nos seus intestinos – e o mesmo vale para os exercícios. Então, mais do que contar calorias, é seu estilo de vida que precisa ser modificado.

Então, que tal começar agora? Aqui no site você encontra várias dicas, que vão desde as melhores atividades físicas até a dieta keto, com carboidrato virtualmente zero.

Mude para melhor e veja os resultados na sua glicemia e também no seu peso!

Referências bibliográficas:

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