Muito tem sido falado sobre a vacina contra o HPV. Mas, advinha quem realmente está financiando o marketing pesado feito em cima desta vacina da gigante farmacêutica?
Primeiro vieram atrás das suas filhas. Mas, como os pais tiveram acesso a importantes relatórios sobre os potenciais (e muitas vezes fatais) efeitos colaterais associados a esta vacina, eles logo trataram de responder um sonoro não para essa história toda.
Agora, os grandes interessados na disseminação da vacina mudaram o foco. Com isso, essa é a vez dos filhos homens.
Os fabricantes de drogas impulsionam a máquina do medo na tentativa de convencer os pais de que as taxas de câncer de garganta, ligado ao HPV em homens, estão cada vez maiores. Eles fazem soar como se a única chance de salvar seus filhos e netos deste destino terrível fosse enfileirar absolutamente todos os meninos e meninas de 11 anos e aplica-los a injeção.
E a coisa só vai piorando. Agora não é só a gigante farmacêutica que está empurrando essa vacina arriscada pra cima de todo mundo; nos Estados Unidos o próprio governo também entrou na jogada. O National Cancer Institute (NCI) transformou-se, virtualmente, em um departamento de marketing da Merck (fabricante de Gardasil) e da GSK (fabricante de Cervarix).
O NCI acabou de destinar quase 3 milhões de dólares para promover o programa de vacina no país. A meta é vacinar 80% de todas as crianças norte-americanas dentro dos próximos cinco anos. Em outras palavras, a Merck e a GSK estão de prontidão para faturar bilhões com essas vacinas.
Se as vacinas fossem uma maneira solidamente comprovada para a prevenção contra o câncer relacionado ao HPV, elas talvez fossem capazes de justificar essa “mão beijada” que o governo está dando. Acontece que elas não chegam nem perto de garantir a prevenção contra o câncer.
Claro, as injeções aumentam a resposta por anticorpos, mas o efeito desaparece com o passar do tempo. Aliás, a maioria das infecções por HPV nem causam o câncer, para início de conversa. Para dizer a verdade, a maioria delas não causa problema algum.
Talvez o mais chocante nisso tudo seja o fato de que seu filho pode ter uma chance bem melhor de evitar a infecção por HPV se ele ficar longe da vacina.
Um estudo realizado entre 2007 e 2010 descobriu que as infecções por HPV caíram quase 6% em meninas vacinadas. Nada mal, certo? O que você não sabe é que a infecção por HPV caiu em mais de 27% em meninas que não tomaram a vacina. Viu só? O fato de não tomar a vacina foi 450% mais eficaz na redução das taxas de HPV!
E para esfregar ainda mais o sal na ferida, o NCI acabou de anunciar que está prestes a financiar mais uma dessas drogas. Ele prometeu para uma companhia austríaca uma bolada de 3,5 milhões de dólares para desenvolver uma terceira vacina contra o HPV.
Bastava uma proteção dietética contra o HPV para tornar essas vacinas obsoletas antes mesmo de chegarem ao mercado. Um estudo recente e bastante promissor mostrou que um extrato de cogumelo shitake acabou completamente com a infecção por HPV em metade das mulheres que o utilizaram.
Você não consegue fazer com que o governo pare de gastar dinheiro em vacinas não convincentes contra o HPV, mas certamente não precisa expor os seus filhos e netos a nenhuma delas. A decisão é sua!
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Referências Bibliográficas:
- Journal of Infectious Diseases 2013 Aug;208(3):385-93
- New England Journal of Medicine 2006; 354:2645-2654
- MedAlerts.org. HPV vaccine adverse event report. July 10. 9, 2013.
- Journal of the National Cancer Institute January 7, 2013
- Pediatrics August 1, 2012, Vol. 130 No. 2, pp. e249 -e256
- Am J Obstet Gynecol 2012; 206:46