Sexo e saúde

Fazer sexo com freqüência é o modo mais natural de cuidar do corpo com alegria e prazer!Muita gente achou graça quando José Gomes Temporão, ministro da Saúde, recomendou sexo contra a hipertensão. Mas o ministro está certo. Homens que fazem sexo pelo menos 2 vezes por semana são 45% menos propensos a ter problemas cardiovasculares quando comparados aos que marcam presença só 1 vez ao mês.

Estresse, pior no final do ano

Preocupações com férias, viagens, festas, presentes e compromissos profissionais somam-se nessa época e deixam qualquer pessoa à beira de um ataque de nervos.Com as comemorações de final de ano e os preparativos para as férias, os meses de dezembro e janeiro são um teste de resistência física e emocional. Em parte, o desgaste tem a ver com o excesso de preocupações – festas, presentes, viagens, urgência em zerar compromissos profissionais. Enfim, uma maratona. Simbolicamente, é também um momento de balanço, quando se avalia tudo o que foi realizado e se traçam as metas para o ano seguinte.

Novidades na luta contra a asma

Frio e tempo seco exigem cuidado extra com crianças que sofrem de asma. Tradicionalmente, significa reforçar os medicamentos, apesar dos efeitos colaterais. Mas um novo caminho vem sendo traçado por médicos e pesquisadores: a combinação criteriosa de dieta especial, suplementos vitamínicos e controle do ambiente pode ser extremamente eficaz na prevenção e tratamento da asma.A limitação de açúcares e leveduras e a ingestão de níveis adequados de vitaminas A, B6, B12, C e de ácidos graxos são algumas das medidas positivas, além da exposição controlada a germes, que estimulam positivamente o sistema imunológico.

Rir para viver mais e melhor

O bom humor e a disposição de olhar o mundo com otimismo são armas poderosas: fortalecem o sistema imunológico e a saúde como um todo. Otimistas adoecem menos, recuperam-se mais rapidamente de doenças e cirurgias, sofrem menos derrames, sentem menos dor, usufruem de mais energia a maior parte do tempo e, no trabalho, têm menos problemas vinculados ao estado emocional.Por 10 anos, pesquisadores dinamarqueses acompanharam mil cidadãos, entre 65 e 85 anos, e constataram uma redução de 55% em mortes e 23% de problemas cardíacos que levaram à morte entre os muito otimistas, quando comparados aos pessimistas. Outra pesquisa avaliou 1.306 homens, também pelo período de 10 anos, e apontou que os otimistas tiveram menos de 50% dos eventos vividos pelos pessimistas, entre mortes, doenças coronarianas, infartos não fatais do miocárdio e ataques de angina. Os benefícios do otimismo são evidentes e democráticos, não fazem distinção de sexo, cor ou idade. Mantenha o seu em alta.