A aposentadoria não era para ser assim, era? Você finalmente tem o tempo para fazer todas as coisas que ama, como viajar com a família, encontrar os amigos e praticar esportes algumas vezes por semana. Mas ultimamente você se sente tão cansado que mal consegue se levantar do sofá ou subir as escadas.
Se você sente que precisa de um “empurrão” na sua energia e força, eu vou te contar um segredinho que os atletas profissionais têm usado há anos. Ele surte efeito em apenas algumas horas, e você não tem que levantar nada mais pesado do que um copo.
Um novo estudo da Universidade de Medicina de Washington em St. Louis comprovou que um simples suco de beterraba pode dar vida nova aos músculos cansados e doloridos. Para o estudo, os pesquisadores pediram aos pacientes cardíacos que bebessem suco de beterraba concentrado e depois mediram como ele afetava os músculos das suas pernas.
Em apenas duas horas cravadas os pacientes tiveram um aumento de 13% na sua força muscular e eram capazes de realizar atos mais rápidos e poderosos. O suficiente para abrir o placar no futebol com os amigos e quem sabe ser o artilheiro do jogo!
O segredo do suco de beterraba
Os cientistas até compararam o suco de beterraba com o espinafre do Popeye. Agora, eu sei que o sabor do suco de beterraba não é para todos. Mas, confie em mim: os benefícios são.
Veja, o suco de beterraba contém altas concentrações de nitratos, que ajudam a alargar os vasos sanguíneos. O fluxo de sangue e de oxigênio aumenta pelo corpo inteiro e melhora o desempenho muscular. É por isto que muitos atletas profissionais não abrem mão do suco de beterraba. Ele os dá a vantagem física e mental quando eles mais precisam dela.
Com o passar dos anos, foi comprovado que ele diminui a pressão arterial, melhora a disfunção erétil e aumenta o fluxo sanguíneo para o cérebro, afastando a demência.
Isso não é só para os profissionais. É para você também! Aproveite o suco de beterraba e tenha uma super saúde!
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Referências bibliográficas:
- Beet juice boosts muscle power in heart patients .(nlm.nih.gov)
- Nutr J. 2012 Dec 11;11:106.
- Am J Clin Nutr September 2004 vol. 80 no. 3 539-549