Cada vez mais as doenças fatais, como o câncer, estão ocorrendo e se tornando resistentes mesmo às drogas mais potentes e tóxicas. Com isso, os médicos e os pesquisadores estão cada vez mais procurando curas para cânceres “incuráveis”. E eles encontraram as soluções que estavam atrás com algo único, em uma área muito pequena no canto nordestino do Brasil: eles descobriram o própolis vermelho.
Exclusividade brasileira: o própolis vermelho
A composição do própolis de abelha varia muito ao redor do mundo, e mesmo dentro dos países. As fontes vegetais do própolis e a geografia formam algo que faz toda a diferença.
No Nordeste brasileiro, há uma minúscula região onde as abelhas nativas criam o própolis mais raro no planeta: o própolis vermelho.
Há outros tipos de própolis da mesma área, mas não são tão especiais. Riquíssimo em antioxidantes e isoflavonas, o própolis do Brasil atrai o interesse de cientistas pelo mundo todo, especialmente o vermelho.
Existem outras variações de própolis que também tem grande utilidade.
Tipos de própolis no combate ao câncer
Há três variedades distintas de própolis feitas somente pelas abelhas no Brasil – o verde, o marrom e o muito raro, vermelho – tão único que tem sido o tópico de dúzias de estudos.
Esses própolis apresentam centenas de compostos terapêuticos e alguns foram claramente identificados como armas poderosas na guerra contra o câncer:
Própolis verde
O própolis brasileiro verde contém um inibidor cancerígeno potente chamado artepillin-C (ARC), que inibe uma enzima especialmente violenta que promove o câncer, PAK1, comprovadamente derrotando o câncer pulmonar, câncer de próstata, câncer de cólon e até tumores neurofibromatoses. Contém vesitrol e formononetina, compostos únicos no combate ao câncer.
Própolis marrom
O própolis brasileiro marrom contém um nível muito alto de CAPE(Éster de fenetilo de ácido cafeico), com poderes comprovados de combate ao câncer, e as pesquisas sobre este própolis especial estão agora apenas no início. Até este momento, sabemos que o CAPE:
- evita que as células cancerígenas orais mortais multipliquem-se, espalhem-se e sobrevivam, levando os pesquisadores a concluir que o CAPE deva ser usado “para o tratamento dos pacientes com cânceres orais avançados”;
- tem um impacto letal nas células triplamente negativas do câncer de mama, parando o seu crescimento, e tornando-as muito mais vulneráveis às drogas quimioterápicos, e;
- aumenta o sucesso do tratamento convencional nos casos de câncer de próstata avançado ou resistente.
- Contém um outro composto chamado diterpeno, que tem quinze vezes mais atividade de combate ao câncer do que outras substâncias químicas semelhantes.
- Rico em vesitrol e formononetina, compostos únicos no combate ao câncer.
Própolis brasileiro vermelho
Produto raríssimo.
Um recente estudo de muitos compostos encontrados no própolis brasileiro vermelho demonstraram-se tão promissores que isto levou os pesquisadores a concluir que este própolis único “tem o potencial a servir como uma droga anticancerígena.”
Também contém vesitrol e formononetina, compostos únicos no combate ao câncer.
Riquíssimo em antioxidantes e polifenóis.
Contém altas concentrações de artepelin-C, um composto anti-PAK1 que é uma substância que 70% dos canceres dependem para sobreviver, portanto quando se pensa em combater o câncer, o PAK 1é o alvo principal. Quando esta enzima está em atividade, ela ajuda as células cancerígenas a invadir e se alastrarem.
Apesar de suas composições muito diferentes, todos os três tipos de própolis de abelhas brasileiras comprovadamente a nível laboratorial em animais foram eficientes em vários tipos de cânceres, apesar de ainda não haver estudo publicado em seres humanos.
A dose curativa correta ainda não foi firmemente estabelecida, pois ainda nenhum estudo de câncer humano com esta mistura brasileira de própolis foi publicada.
A dosagem recomendada para manter a boa saúde é uma cápsula por dia. Para um apoio mais ativo, é seguro tomar até seis cápsulas por dia, em doses divididas.
Referências bibliográficas:
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- Planta Med. 2007 Oct;73(13):1377-83
- Phytother Res. 2009 Mar;23(3):423-7
- Clin Rev Allergy Immunol. 2012 Jun 17