✽Receita Cetogênica 42✽ Smoothie de Coco e Berries
Mais um smoothie cetogênico incrível para quem faz jejum prolongado, o smoothie de coco e berries junta a energia das gorduras do leite e óleo de coco com os benefícios das…
Mais um smoothie cetogênico incrível para quem faz jejum prolongado, o smoothie de coco e berries junta a energia das gorduras do leite e óleo de coco com os benefícios das…
Esta receita cetogênica é a versão alternativa de um famoso camarão frito e crocante. Porém, ao usar o coco e os óleos naturais bons, ele fica com mais fibras e muito mais saudável. O prato é complementado com molho aioli, mas você também pode comer o camarão com outros acompanhamentos. Evite molhos prontos, que estão cheios de conservantes e açúcar.
Ok, ok… 1001 utilidades é só um jeito de dizer, mas é o que mais se aproxima quando falamos do coco. Afinal, dessa super fruta absolutamente tudo é aproveitável, das mais diferentes formas. E o melhor, todas ótimas para sua saúde.
É muito simples de fazer e combina os benefícios do abacate, do leite e óleo de coco, com todas as gorduras boas presentes em ambos. E, claro, os flocos de coco dão uma textura e sabor especiais.
Agora, você sabia que outras partes do coco também são excelentes para o organismo? Elas são incríveis para um detox completo. Entenda mais…
Somente 1/3 dos repelentes do mercado são seguros. A maioria contém substâncias tóxicas, como o DEET que tem se mostrado lesivo ao cérebro e sistema nervoso.Por outro lado, o óleo de eucalipto citriodora é um repelente natural biopesticida. Usado por muitos anos na China como repelente de mosquito, só na década de 1990 começou a ser valorizado na América. É um óleo natural obtido da goma perfumada (limão) do eucalipto (eucalipto citriodora ou corynibiacitriodora), cujo nome vem do latim.
Para início de conversa, precisamos desfazer um mito. Eu preciso que você esqueça aquela conversa de que o óleo de cártamo (ácido linoleico), quando consumido em determinada quantidade, se transforma em CLA (ácido linoleico conjugado). Isso é mentira!Essa confusão começou quando um bioquímico universitário publicou em seu site um artigo sobre o CLA dizendo que os indivíduos poderiam consumir ácido linoleico e com isso transformá-lo em CLA. Essa informação é estimulante, mas extremamente mentirosa.
Até o início do século passado ninguém havia ouvido sequer falar em óleo vegetal e hoje, ele representa cerca de 8% de todas as calorias consumidas pela população ocidental. Alguns cálculos dão conta de que consumimos mais de 160 mil vezes nos dias de hoje do que era consumido há 100 anos.Até 1911 todo alimento era cozido com banha, manteiga ou óleo de coco; foi a partir deste ano que o óleo vegetal passou a fazer parte da nossa dieta, com o surgimento do óleo de algodão, o primeiro óleo vegetal hidrogenado (que sabidamente gera gordura trans) de que se têm notícias.
Uma coisa é certa: nós não temos ciência dos processos destrutivos aos quais os óleos estão sujeitos antes mesmo de serem consumidos. E isso não é culpa nossa! Nós não temos essa noção, pois por convenção, os rótulos dos óleos deixam de nos informar sobre pontos importantes e extremamente relevantes para a nossa saúde.Existe uma série de detalhes que não podem passar em branco. Por exemplo, ao comprarmos um óleo precisamos saber se ele é ou não refinado; caso ele seja é importante que você saiba que ele já não contém os ácidos graxos essenciais e, por isso, torna-se lesivo para o nosso organismo.
Já não é de hoje que o óleo de canola vem sendo promovido como sendo o óleo ideal para cozimentos e saladas; por muito tempo ele vem sendo considerado a mais saudável entre todas as opções. Acontece que isso é mentira. A verdade é que o óleo de canola é altamente processado e, por isso, traz muitos perigos para a saúde.É engraçado ver como as pessoas ficam desapontadas quando digo isso a elas. Mas, esse desconhecimento não é culpa delas, e sim, o resultado da manipulação feita pela mídia, que as fez acreditar que o óleo de canola é um milagre.
Acabe de uma vez por todas com a idéia de que gordura saturada aumenta os riscos de um ataque cardíaco.Definitivamente, gordura saturada é a que menos se encontra envolvida em problemas cardíacos. Estudos mostram que em artérias obstruídas apenas 26% das gorduras são saturadas. Os 74% restantes são de gordura polinsaturada (mais da metade!) e insaturada. Além disso, é bom saber que ela é necessária para o organismo funcionar bem. Tanto, que quando a consumimos pouco na alimentação o corpo a fabrica naturalmente a partir dos ácidos láurico e caprico.
Para cozinhar, não há nada melhor. É estável sob altas temperaturas, ajuda a manter o peso, diminui o colesterol e protege contra doenças cardiovasculares.Esqueça tudo o que você já ouviu ou leu de ruim sobre gorduras saturadas. O óleo de coco é campeão nessas gorduras mas tem ótimo desempenho na cozinha por ser pouco suscetível a alterações quando aquecido. Nem mesmo o óleo de oliva, monoinsaturado louvado como the best, resiste ao confronto. Saudável e saboroso, deve fazer parte da alimentação, sim, desde que não seja aquecido. Neste caso, produz o ácido oléico, que tem sido relacionado com aumento de risco de câncer de mama e doenças cardíacas. Os piores óleos para cozinhar são os polinsaturados, como os de milho, soja, girassol e canola, que apresentam as famigeradas gorduras trans geradas pelo processo de hidrogenação. Essas gorduras, está mais que provado, abrem espaço para doenças crônicas como câncer de mama e problemas cardiovasculares.
Embora rejeitado por algumas correntes, pelo alto teor de gordura saturada, o óleo de coco é uma opção saudável para o preparo de alimentos.O rico em gorduras saturadas, o óleo de coco foi banido das chamadas dietas saudáveis porque, em tese, favoreceria o bloqueio de artérias e o risco de doenças coronarianas. A evolução das pesquisas, porém, vem mostrando que uma alimentação pobre em gorduras não é a resposta para prevenir problemas cardiovasculares. E, embora a mídia insista em dar voz a uma mania antigordura, muitos cientistas já começam a cobrar a definição de novas diretrizes alimentares. Nesse novo cenário, o óleo de coco tem tudo para sair da posição de vilão diretamente para o papel de herói. Motivos não faltam. Suas altas concentrações de ácido láurico, por exemplo, têm efeito antiviral, antibacteriano e antifúngico. Ele também é rico em vitamina e e possui um poderoso efeito antioxidante. Além disso, conserva-se por longos períodos, sem necessidade de refrigeração ou de outros cuidados especiais. Mas… e a gordura saturada? De fato, o óleo de coco é pródigo nessa substância, mas quase 2/3 de sua gordura saturada é composto por ácidos graxos de cadeia média – os mesmos do leite materno. Significa que ela é de fácil digestão pelo organismo, gera energia rapidamente e tem efeito benéfico sobre o sistema imunológico. Portanto, longe de prejudicar o organismo, a gordura saturada do óleo de coco é uma promotora da saúde. Além de motivos mercadológicos, o conceito negativo que se criou em torno do óleo de coco tem a ver com pesquisas realizadas com gordura de coco hidrogenada – esta, sim, tremendamente nociva. Como todo óleo que passa por processo de hidrogenação (o mesmo usado para a produção das margarinas), também o de coco torna-se rico em gorduras trans, que causam oxidação e prejudicam o equilíbrio entre o bom e o mau colesterol. Para usufruir dos seus benefícios, portanto, é preciso saber escolher. Na hora de comprar, certifique-se de que está adquirindo um óleo de origem orgânica e extraído a frio – do tipo “virgem”. Dispense produtos refinados e que tenham passado por processo de desodorização. No mercado nacional, pode ser difícil encontrar um produto com as melhores características, mas vale a pena procurar em lojas de produtos naturais e grandes supermercados.
Este smoothie é altamente refrescante é uma opção rápida de receita cetogênica para quem faz jejum prolongado. Diferentemente dos smoothies verdes, que levam boa quantidade de vegetais, este é baseado em gorduras naturais boas das amêndoas e do óleo de coco.
Consuma mais gordura saturada boa, como manteiga, banha não hidrogenada e óleo de coco extravirgem, e procure reduzir ao máximo os óleos poliinsaturados pró-inflamatórios, como óleo de milho e soja. Não se preocupe: as gorduras saturadas (gorduras que se mantêm sólidas à temperatura ambiente) não vão obstruir suas artérias.
Pelas aberrações de interpretação do que a ciência mostrava a cerca de 60 anos atrás, por precaução a comunidade médica convencional começou a evitar todos os tipos possíveis de gorduras saturadas. Alguns exemplos com certeza você conhece: ovo, manteiga, carne vermelha, banha de porco e óleo de coco. No caso do ovo, a orientação é que só se deveria comer a parte branca – ou seja, a clara – desprezando a gema, pois esta era considerada lesiva por elevar o colesterol, algo perigoso.
Agora que eu já esclareci alguns dos equívocos sobre os macronutrientes – proteínas, gorduras e carboidratos -, gostaria de te contar a real verdade sobre alguns dos alimentos específicos que disseram a você que seriam nocivos à sua saúde.Óleo de Coco: um alimento perfeito
Por 60 anos, as autoridades médicas nos fizeram acreditar que gordura saturada elevava o colesterol, causava doenças cardíacas, obesidade e até o mal de Alzheimer. E nós, pobres mortais, deixamos de consumir uma infinidade de coisas esperando por dias melhores.Acontece que o tempo passou e essas doenças continuaram aumentando, o que significa que algo deve estar errado. Em populações de ilhas do Pacífico, que retiram de 30 a 60% de suas calorias diárias do óleo de coco, rico em gordura saturada, os índices de doença cardiovascular são ínfimos. Isso quer dizer alguma coisa, não é mesmo?
Para manter suas atividades normais, nosso cérebro precisa de muita energia. E, felizmente, ele é capaz de funcionar com mais de um tipo de fonte energética. E uma dessas fontes está no óleo de coco que traz em sua composição uma substância chamada corpo cetonico ou ketoacidos.Essa substância alimenta o nosso cérebro prevenindo a atrofia cerebral, além de restaurar e renovar os neurônios e a função do nervo, mesmo que a lesão já esteja instalada.
Você sabia que a recomendação básica de nutrientes válida atualmente é de longe mais baixa do que a quantidade consumida diariamente no passado por indivíduos saudáveis?Com a grande aversão às gorduras, cada vez mais se consome alimentos low fat e com baixo colesterol. Com isso, a absorção das vitaminas lipossolúveis A, D, E e K, que são fundamentais para uma boa saúde, fica comprometida, pois só é possível assimilá-las na presença de gordura. Nesse caso, o óleo de coco surge como o melhor meio para isso.