Ao menor sinal de coriza, pense em zinco! Ao usar pastilhas que contêm este mineral você ataca o resfriado com rapidez e segurança. Então se lembre, ao sentir os primeiros sintomas de resfriado ou dor de garganta, comece a usar essas pastilhas!
E mais um detalhe: não é todo zinco que age igual.
O acetato de zinco é a forma mais efetiva para combater o resfriado do que as outras. Além de agir melhor, coloca o zinco diretamente em contato com o vírus aderido na mucosa da sua boca e garganta.
Em dois estudos diferentes foi possível comprovar que as pastilhas de acetato de zinco estimulam o sistema imunológico e cortam a duração dos sintomas do resfriado pela metade, quando comparado com placebo.
Agora, há algo muito importante que você deve fazer quando notar que está ficando gripado ou resfriado: evite medicações que causem tremores, o deixem atordoado e elevem a pressão.
De acordo com um novo estudo os perigos típicos dessas medicações têm ligação direta com o vício pela pseudoefedrina, que é tida como uma droga ilegal. O governo americano já solicitou aos laboartórios que retirem dessas fórmulas esse componente e substitua por phenilephine.
Essa situação promove o bem por um lado, mas cria outro problema. E isso é exatamente o que está acontecendo. De acordo com pesquisadores da Nova Zelandia, o acetaminofen aumenta perigosamente a absorção de phenilephine.
Portanto, evite produtos que contenham pseudoefedrina, pois além de tonturas, tremores, essas medicações causam insônia, palpitações cardíacas, ansiedade e retenção urinária.
E com todos esses riscos, essas medicações somente mascaram os sintomas do resfriado, não promovendo nenhuma redução do tempo de resfriado ou estímulo ao sistema imunológico.
Eles são apenas páreo para uma pastilha de zinco.
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Referência Bibliográfica:
– HeathDay.com
– Linearity in Dose-Response From Zinc Lozenges in Treatment of Common Colds,” Eby, George A., Journal of Pharmacy Technology, May/June, 1995; 11:110-122.
– Zinc Lozenges as Cure for Common Colds,” Eby, George A., The Annals of Pharmacotherapy, November, 1996; 30:1336-1338.