Muito antes do surgimento da indústria farmacêutica e até da criação do primeiro comprimido, ele já era usado como auxiliar no tratamento de diversas doenças.
Sim, o vinho não é apenas uma bebida que agrada nosso paladar há milênios. Ele sempre foi muito mais que isso!
6 mil anos antes de Cristo os médicos egípcios já o prescreviam para acalmar a raiva e a tristeza.
Na Grécia Antiga, Hipócrates, considerado o pai da medicina ocidental, já dizia que o vinho servia ao homem na saúde e na doença – desde que, é claro, na exata proporção para cada caso.
E, ao longo da história, o vinho foi utilizado pelos médicos mais renomados em seus pacientes igualmente importantes, como reis e rainhas.
Esse conhecimento ficou praticamente esquecido durante muito tempo. Mas agora você poderá conhecer parte dele no livro “Meu doutor, o vinho”.
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Embasado por estudos atuais sobre os benefícios do consumo moderado do vinho, Dr. Wilson Rondó Jr. traz ao público informações importantes, como:
- O que é o vinho: quais os componentes desse “suco de uva fermentado” e porque ele pode ser considerado um “alimento vivo”.
- A história completa e real do vinho, desde seu surgimento até se popularizar em todo o mundo – nas festas, religiões e por fim até nos consultórios médicos.
- O quase esquecido Tratado dos Vinhos Medicinais do século XIV, com cerca de 50 fórmulas à base de vinho para os mais diversos problemas de saúde.
- Quais os compostos presentes na bebida, de vitaminas e minerais essenciais até antioxidantes poderosos, capazes de proteger de doenças do coração a problemas neurodegenerativos, como o Alzheimer e o Parkinson.
- Cuidados para escolher um bom vinho: o que você deve observar para levar para casa um vinho natural e honesto, evitando produtos com conservantes e corantes ocultos.
- As 37 condições de saúde que podem ser amenizadas com a indicação correta e terapêutica do vinho – e qual tipo é o ideal para cada uma delas.
- O que é moderação? Descubra até quando o vinho pode ser usado em condições seguras, sem se tornar um “problema alcoólico”.
O objetivo de “Meu doutor, o vinho” não é estimular o consumo da bebida.
Mas mostrar que ele pode ser visto como um alimento ou até um medicamento – desde que sejam respeitadas a forma de uso e doses corretas prescritas pelo médico, de acordo com a condição de cada paciente.
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Santé!