Com esse aliado natural no tratamento do câncer, as chances de sobrevivência parecem mais promissoras do que nunca! É uma árvore da Floresta Amazônica que cura, e que literalmente muda como você, seu médico e possivelmente o resto do mundo pensa sobre como curar o câncer.
Desde a década de 70, a casca, as folhas, as raízes, as frutas e as sementes de frutos da árvore amazônica da graviola têm sido estudadas em diversos laboratórios, apresentando resultados extraordinários com doenças mortais.
Diversos anos atrás, um grande laboratório da indústria farmacêutica começou extensiva pesquisa independente com a graviola. Eles observaram que certos extratos da árvore atacam e destroem células cancerosas.
Como os extratos naturais não podem ser patenteados, o laboratório tentou desenvolver uma cópia sintética que tivesse os mesmos efeitos. Depois de mais de 7 anos de pesquisas a portas fechadas, os pesquisadores dessa companhia concluíram que eles não podiam duplicar as propriedades naturais dessa árvore com substâncias patenteáveis. Com isso, desistiram do projeto, pois se não podem ter lucros com o produto, preferem cancelá-lo.
Analisando as pesquisas com graviola, se encontra as primeiras referências científicas nos Estados Unidos pelo Instituto Nacional do Câncer (NCI), em 1976, aonde o NCI mostra que extratos de folhas dessa árvore preparadas no vapor foram efetivas em atacar e destruir células cancerosas.
Desde essa época, tem havido muitos estudos promissores do uso da graviola no tratamento do câncer. Porém, nenhum estudo duplo cego em humanos foi publicado nos parâmetros médicos, que são usados nos jornais e revistas médicas para avaliar um tratamento.
Pesquisas sobre o uso da graviola no combate ao câncer
Estudo conduzido na Catholic University of South Korea revela que 2 químicos extraídos da semente de graviola mostram resultado compatível com a medicação quimioterápica Adriamicina, quando usada em tumores malignos de mama e cólon, em tubos de ensaio.
Já outro estudo promissor publicado no Journal of Natural Products, mostra que a graviola não é só comparável a Adriamicina, mas com resultado melhor em testes de laboratório, sendo 10.000 vezes mais eficiente.
O que é bem interessante é que além de ser altamente eficiente na destruição de células cancerosas, é bem seletiva, não intervindo em células normais – ao contrário das medicações quimioterápicas, que destroem células cancerosas e células boas também – sem gerar os efeitos colaterais das quimios com destruição de células de reprodução, cabelo e células do intestino. Como se sabe, é isso que causa os devastadores efeitos colaterais como queda de cabelos e náuseas.
Fica então essa dica. Mas lembre-se: antes de qualquer decisão, converse com o seu médico!
Referências bibliográficas:
- Cancer Facts & Figures 2013
- Anticancer Research January 2012; 32(1): 223-236
- Molecular Cancer Therapeutics January 1, 2008, 7, 152-161
- Medical Hypotheses April 2009; 72(4): 434-443
- European Journal of Cancer 2008 Jun;44(9):1275-81
- The Free Man’s Declaration for Health and longevity. William
Campbell. 2013