Acabe de uma vez por todas com a idéia de que gordura saturada aumenta os riscos de um ataque cardíaco.
Definitivamente, gordura saturada é a que menos se encontra envolvida em problemas cardíacos. Estudos mostram que em artérias obstruídas apenas 26% das gorduras são saturadas. Os 74% restantes são de gordura polinsaturada (mais da metade!) e insaturada. Além disso, é bom saber que ela é necessária para o organismo funcionar bem. Tanto, que quando a consumimos pouco na alimentação o corpo a fabrica naturalmente a partir dos ácidos láurico e caprico.
Mais energia e proteção
Gordura saturada é essencial para as membranas celulares, gera energia para músculos e órgãos importantes como o coração, diminui a lipoproteína, aumenta o HDL colesterol, melhora a relação LDL/HDL. Tudo isso faz bem para o organismo. Como você vê, eliminá-la da alimentação como se fosse a vilã entre as gorduras é um erro que deve ser corrigido, sob pena de comprometer a saúde. Se você ainda não se convenceu, saiba que a gordura do leite materno apresenta de 45 a 50% de gordura saturada contra 35% de monoinsaturada e 15 a 20% de polinsaturada.
O que há de melhor
Nem todas as gorduras saturadas são iguais. As de origem animal e da maioria dos óleos vegetais são ácidos graxos de cadeia longa e podem aumentar o colesterol, mas bem menos que outros tipos de gordura. O óleo de coco é a opção mais saudável entre as saturadas, por ser um ácido graxo de cadeia média que não contém colesterol. Outras vantagens: tem ação antimicrobiana, aumenta a absorção de cálcio e magnésio, protege células cardíacas e ativa o metabolismo. Alguns componentes do óleo de coco já estão presentes em remédios contra câncer, infecções por vírus e em dietas de emagrecimento. Portanto, use sem medo. Você estará cuidando bem de sua saúde.
Gorduras saturadas são indispensáveis ao organismo e as que menos mal fazem ao sistema cardiovascular. Entre elas, o óleo de coco é a opção mais saudável por ser um ácido graxo de cadeia média que não contém colesterol. As gorduras saturadas de origem animal, bem como da maioria dos óleos vegetais, são ácidos graxos de cadeia longa e podem aumentar o colesterol, mas bem menos que outros tipos de gordura.
A gordura de coco, rica em ácido láurico, encontrado no leite materno e fundamental na nutrição dos bebês, já é usada em preparados infantis. Como qualquer gordura saturada, tem ação antioxidante, antimicrobiana, aumenta a absorção de cálcio e magnésio, protege as células cardíacas. O óleo de coco ainda ativa o metabolismo e alguns de seus componentes estão presentes em remédios contra câncer, infecções por vírus e em dietas de emagrecimento. Use sem medo.