Todos os dias surgem novas evidências sobre efeitos adversos provocados pela vacina contra o HPV. Só no final de 2013 já eram mais de 30 mil casos de efeito colateral e mais de 140 mortes, de acordo com um registro feito na população americana.
Diante disso, tem havido um aumento importante de estudos mostrando que a vacina contra o HPV está correlacionada com doenças do sistema nervoso e imunológico em mulheres de várias idades. Então, se você tem uma filha, considere verificar o que as pesquisas têm mostrado sobre o assunto antes de tomar qualquer decisão.
Entre os problemas médicos causados pela vacina estão diversas reações neurodegenerativas e inflamatórias, indicando que o sistema imunológico está hiperativado, o que em alguns casos pode levar até à morte.
Dois estudos recentes mostraram a correlação entre a vacina e a Síndrome de Taquicardia Postural Ortostática e a Fadiga Crônica, alterações do sistema autônomo que controlam as funções do nosso corpo tais como o ritmo cardíaco, equilíbrio, digestão e sono. Acredita-se que um dos componentes da vacina, no caso o alumínio, possa estar desencadeando essas reações. A este fato se acrescenta ainda as reações cruzadas com proteínas corpóreas, feitas pelos anticorpos gerados contra os componentes da vacina.
Sinais das reações adversas
Entre os sinais que apontam as reações adversas provocadas pela vacina contra o HPV estão:
- Ansiedade;
- Distúrbio do sono;
- Distúrbio gastrointestinal;
- Distúrbio visual;
- Doenças autoimunes tais como lupus e artrite reumatoide;
- Dor de cabeça crônica;
- Dores musculares;
- Fadiga crônica;
- Falta de ar;
- Formigamentos;
- Fraqueza;
- Perda de peso;
- Taquicardia;
- Tonturas.
Existem sintomas que aparecem logo após a vacinação e outros que surgem meses após as reações iniciais. A Síndrome de Taquicardia Ortostática tem sido reportada cerca de cinco vezes mais no caso da vacinação contra o HPV do que por qualquer outro motivo.
Recentemente foi publicado no Journal Advances in Bioscience and Biotechnology, um artigo de autoria do cientista Sin Hang Lee do Milford Molecular Laboratory in Connectient, que descobriu fragmentos de DNA HPV no sangue de uma jovem que faleceu depois de receber a vacina.
Doutor Lee acredita que a presença de fragmento de DNA HPV da vacina no sangue pode ser a explicação da vacina causar exagerada resposta imunológica, cuja taxa de anafilaxia nas meninas que foram vacinadas é bem mais alta que no caso de outras vacinas, chegando a ser até 20 vezes mais frequente.
A questionável efetividade da vacina contra o HPV
De acordo com uma pesquisa feita por estudiosos da University of British Columbia, que avaliaram a situação antes e após a adoção da vacina contra o HPV, está havendo um grande alarde sobre a eficiência da mesma, o que não se traduz em realidade.
Além disso, a noção de que a vacina de HPV é segura não tem o respaldo das evidências de casos reportados, que continuam a correlacionar a vacina com sérios efeitos colaterais, incluindo sequelas permanentes e até mortes.
Melhor solução: exame de Papanicolau
Exames de rotina como o Papanicolau são mais racionais e menos perigosos como estratégia para a prevenção de câncer cervical, podendo identificar infecção crônica por HPV e ajudar na proteção contra o desenvolvimento de câncer cervical. É possível afirmar que esse tipo de exame é muito mais seguro e garantido.
A incidência de câncer cervical reduziu mais de 70% desde que se tornou rotina o uso de exame de Papanicolau, em 1960. Ele é capaz de determinar lesões cervicais pré-cancerosas e ser efetivo em sua remoção e tratamento.
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Referências Bibliográficas:
– MedAlerts. Gardasil Vaccine (HPV4) adverse event reports through Dec. 13, 2014. VAERS Database on MedAlerts
– Journal of Investigative Medicine High Impact Case Reports January-March 2014 vol. 2 no. 1
– J Autoimmun. 2011 Feb; 36(1):4-8.
– Current Pharmaceutical Design 2012 Sep 24.