Há 100 anos atrás, não existiam os óleos vegetais, portanto a quantidade de ômega 6 (Ácido Linoleico) ingerida era bem baixa, pois os óleos consumidos eram quase que exclusivamente de origem animal, através de gordura saturada, sem preocupações. Com isso, as taxas de doenças autoimunes e doenças crônicas eram baixas.
Portanto, uma das bases da ótima saúde mostram a importância de se evitar o uso de ácido linoleico na dieta.
Ele é encontrado em óleos de sementes e de vegetais, algo que não existia há 100 anos atrás.
Além disso, está presente em todos os alimentos refinados, processados e carnes de animais confinados, pois estes foram alimentados com rações ricas nesse óleo.
Causam um aumento excessivo de estresse oxidativo e diminuem a sua taxa metabólica, o que promove envelhecimento prematuro e degradação do seu corpo, impedindo a mitocôndria de funcionar corretamente.
Mitocôndria são organelas responsáveis pela produção de energia celular na forma de ATP, pois sem estes, as suas células não funcionam e se reparam como deveriam.
O ácido linoleico (LA) é um dos maiores causadores de doença crônica no mundo moderno, sendo mais grave que o açúcar.
Além disso, veja o que mais ele causa:
– Compromete a íntima dos vasos sanguíneos (células que estão em contato direto com o sangue)
– Altera a memória
– Aumenta risco de Doença de Alzheimer
– Reduz a glutationa hepática, comprometendo as defesas antioxidantes
– Inibe a delta-6-desaturase, uma enzima envolvida na conversão de ômega 3 de cadeia curta em ômega 3 de cadeia longa, a nível hepático
– Compromete a função imunológica
– Aumenta mortalidade
– Torna as células mais sensíveis à insulina, causando resistência à insulina
– Inibe cardiolipina, uma gordura da membrana interna da mitocôndria
Riscos de saúde do ácido linoleico com ferro elevado
O excesso de ferro duplica os riscos de câncer de pele e infecções, especialmente na ingestão de ácido linoleico (LA), causando oxidação, gerando lipofuccina, que nada mais é do que o ferro ligado ao ácido linoleico oxidado.
O nível de ácido linoleico dos nossos ancestrais era cerca de 2%, e atualmente é 25%.
Riscos de saúde do ácido linoleico e jejum prolongado
Fazer jejum prolongado quando se consome grandes quantidades de ácido linoleico (LA), é que conforme se queima gordura de depósito que contém esse ácido (LA), haverá liberação de moléculas pro-inflamatórias e aumento do cortisol, o que também causa inflamação.
Riscos de saúde e aumento de permeabilidade da mucosa intestinal
Os óleos vegetais (ricos em LA) causam um comprometimento da permeabilidade na mucosa intestinal, o que não é interessante.
Com isso, aumenta inflamação, estresse oxidativo e disfunção do efeito de absorção da mucosa.
Riscos de saúde com o uso de óleos vegetais e alteração de flora intestinal
O consumo aumentado desses óleos, altera a microbiota, aumentando Enterobactereriaceae e Clostridia spp, elementos que causam aumento de inflamação, de forma moderada ou importante como colites.
Riscos de saúde para a tireoide e metabolismo
Os óleos vegetais impactam negativamente a tireoide e o metabolismo, pois interferem na habilidade celular de usar o hormônio tireoidiano T3, que é a melhor forma do metabolismo funcionar.
Ou seja, esses óleos suprimem a ação do T3.
Se você está preocupado com os efeitos dos óleos vegetais na sua saúde e quer saber como evitar esses riscos, é hora de agir! 🌿
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Referências bibliográficas:
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Haidut.me February 27, 2024 (Archived)