O problema não é localizado. Resulta de desequilíbrios que ocorrem no intestino, comprometendo o sistema imunológico, e afeta 50% das mulheres acima de 20 anos. Sob estresse, o meio bioquímico fica muito ácido e favorece a proliferação da cândida, um fungo que vive no intestino.A mucosa torna-se porosa e permite a migração do fungo para outros órgãos. As pessoas mais predispostas são diabéticas mal controladas, imunodeprimidas, as que usam antibióticos, que estão sob intenso estresse ou consomem açúcar e carboidrato refinado em excesso.
A leptina e a perda de peso
Esse hormônio, que é produzido pela gordura, tem a função de dizer ao cérebro como andam as reservas de energia. Se estão baixas, sente-se fome. Altas, levam à sensação de saciedade.Nas pessoas cujo organismo oferece resistência à ação da leptina, e que podem ser identificadas por um simples exame de sangue, a mensagem de saciedade não chega corretamente ao cérebro.