Junto com as campanhas de vacinação antigripe, sempre surgem dúvidas. De fato, a gripe ameaça quem está com a imunidade baixa e aumenta o risco de complicações pulmonares na terceira idade. Mas as vacinas têm eficiência questionável – de 0 a 60% – e contêm substâncias de alta toxicidade, como mercúrio, alumínio e fenol. Uma alternativa é fortalecer a imunidade por meios naturais.Nutrição
Excesso de ferro aumenta o risco de diabetes
Diabéticos e pessoas com propensão a desenvolver a doença – grupo constituído, principalmente, por quem tem casos na família – devem estar atentos a dietas com excesso de ferro.Cuidados com esse nutriente são parte da rotina dos diabéticos, mas seu papel na ampliação do risco para quem ainda não desenvolveu a doença ainda é pouco difundido. A suspeita, existente há décadas, vem sendo confirmada por novos estudos: o excesso de ferro aumenta as chances de desenvolver diabetes.
Na hora do check-up, pense em mais saúde
Com a proximidade do final do ano, quem passou dos 40 já se prepara para um check-up. Ótimo que exista a preocupação com a prevenção. Mas os pacientes precisam saber que os exames comuns não bastam. Embora não se possa dizer que sejam obsoletos, eles sozinhos não detectam riscos decorrentes de desequilíbrios moleculares já existentes, mas que ainda não causaram nenhum efeito sensível em órgãos. Ao contrário, os exames que compõem o check-up molecular, além da investigação tradicional, captam até mudanças sutis, que possam gerar problemas no futuro. Outra vantagem é o custo: de duas a três vezes menor do que o tradicional.No check-up molecular, alguns exames são feitos na própria clínica e demoram cerca de uma hora, com resultados instantâneos. Confira, a seguir, a relação de exames que o compõem. Para agendar ou obter detalhes, ligue (11) 3167-0128.
Antioxidantes contra a fibromialgia
A maioria dos tratamentos da fibromialgia, doença da moda, privilegia o uso de analgésicos, antidepressivos, antiinflamatórios etc, que só visam os sintomas. Sem os remédios, voltam as dores pelo corpo, a rigidez muscular, distúrbios do sono, depressão e fadiga.Essa doença, que muitos identificam como síndrome da fadiga crônica, leva à produção descontrolada de cortisol e adrenalina, hormônios que causam perda óssea, degeneração dos discos vertebrais, dores musculares e tendinites. Sob constante pressão, as glândulas adrenais entram em colapso, os sintomas pioram, as pessoas sofrem. Há poucos anos, a OMS (Organização Mundial da Saúde) apontou que cerca de 90% das doenças têm ao menos um componente ambiental. Daí a importância de ir à raíz do problema.
Uma super máquina de saúde
São comuns as tecnologias eficientes para enfrentar emergências médicas. Mas só recentemente surgiu um equipamento que permite um combate mais efetivo das doenças crônicas e promete a possibilidade de uma vida cheia de energia.Por meio de exames sofisticados, esse aparelho determina o tipo metabólico do paciente, dizendo como seu corpo produz e processa energia. Esses dados permitem que o médico aponte os alimentos apropriados e os suplementos nutricionais ideais.
Calor e gelado é perigo dobrado
A diferença térmica favorece a ocorrência de resfriados, sinusites, amigdalites e faringites, infecções que serão melhor combatidas se a criança estiver com boa saúde.A prevenção consiste numa alimentação rica, com ácidos graxos essenciais, vitamina C (antibacteriana e antiinflamatória) e bioflavanóides (de ação antiinflamatória), encontrados no trigo, em vegetais e na pele branca que envolve certas frutas.
Gordura trans, a inimiga oculta
Presente em bolachas, salgadinhos, cremes e outras delícias, é a gordura mais prejudicial para o sistema vascular, mas só agora começa a despertar a atenção dos órgãos de saúde.Embora seus efeitos nocivos já fossem apregoados pela medicina preventiva ortomolecular há algum tempo, só agora a chamada gordura trans entrou na mira de órgãos oficiais de saúde, como o americano FDA (Foods and Drugs Administration), que vai exigir a especificação de sua presença nos rótulos de alimentos processados.
Antioxidantes x Simpósio Internacional de Medicina Ortomolecular
Homeopatas, fitoterapeutas, especialistas em ramos milenares da Medicina – como a tradicional chinesa e a ayurvédica –, além de adeptos de primeira hora das teorias ortomoleculares e pesquisadores de grandes universidades brasileiras e internacionais, reuniram-se por dois dias no Hotel Maksoud Plaza, em São Paulo.O motivo foi a realização do X Simpósio Internacional de Medicina Ortomolecular, nos dias 17 e 18 de outubro. Seus temas principais foram o estresse oxidativo e o uso de antioxidantes pelas chamadas medicinas complementares. O primeiro mérito do evento foi reafirmar que as teorias da medicina ortomolecular, sobre a importância dos antioxidantes e o risco dos radicais livres para o organismo, mantêm-se atuais.
Estresse, pior no final do ano
Preocupações com férias, viagens, festas, presentes e compromissos profissionais somam-se nessa época e deixam qualquer pessoa à beira de um ataque de nervos.Com as comemorações de final de ano e os preparativos para as férias, os meses de dezembro e janeiro são um teste de resistência física e emocional. Em parte, o desgaste tem a ver com o excesso de preocupações – festas, presentes, viagens, urgência em zerar compromissos profissionais. Enfim, uma maratona. Simbolicamente, é também um momento de balanço, quando se avalia tudo o que foi realizado e se traçam as metas para o ano seguinte.
Tireóide, a chave da energia
Milhões de pessoas sofrem de insuficiência tireoidiana e não sabem. O resultado é uma epidemia mundial de desânimo e baixa vitalidade.Cansaço, irritabilidade e confusão mental são sintomas freqüentemente atribuídos ao estresse por um grande número de pessoas. Mesmo sentindo-se sugadas e sem energia, elas vêem os seus check-ups darem resultados normais e, assim, tocam a vida durante anos. Muitas vezes, carregam a pecha de pouco determinadas, depressivas e sem vitalidade. Até que, finalmente, o problema atinge tal gravidade que até os exames menos precisos logo o diagnosticam: hipotireoidismo. No mundo inteiro, a incidência dessa doença vem aumentando, mas os exames para diagnosticá-la continuam falhos. Por isso, mesmo com resultados aparentemente normais à mão, o médico deve investigar outros indicadores do problema e levar a sério as queixas do paciente.