Tem coisa pior do que você ter dentro de casa um filho ou neto que fica com aquela musica heavy metal, promovendo aquela tortura sonora? Às vezes pode levar DIAS até que você consiga livrar seu crânio daquele barulho.
Mas há algo muito pior para você do que a música heavy metal: os reais metais pesados.
Você não pode ver, apalpar ou sentir o sabor deles, então não saberá quando você for exposto.
E pior, diferente dessa música, os metais pesados não saem do corpo rapidamente.
Não, uma vez dentro de você, se instalam nos seus órgãos vitais e vagarosamente estragam você por dentro.
Neste mundo moderno, estamos expostos diariamente a diversos metais, como mercúrio, o arsênico e o chumbo, mas hoje o assunto é talvez o metal tóxico mais perigoso de todos e que não recebe a devida atenção.
Trata-se do cádmio.
O cádmio conhecidamente se estaciona no fígado e nos rins e não sai mais. Mas o que faz ele tão perigoso não é que causa uma doença ou outra. É que esse metal tóxico pode simplesmente causar praticamente TODAS elas – acelerando o relógio interno do seu corpo, de maneira que você envelheça mais rápido, adoeça mais cedo e morra precocemente.
As últimas pesquisas descobriram que este metal ataca o seu DNA, lesando os seus telômeros, que são, na verdade, o seu prazo de validade.
Com o envelhecimento, eles ficam mais curtos, e com isso, é melhor você pôr as suas coisas em ordem – porque os telômeros mais curtos são o marcador chave do envelhecimento avançado, o início de doença e até a própria morte.
A exposição ao cádmio pode acelerar o processo de envelhecimento por mais de uma década, segundo estudo publicado no American Journal of Epidemiology.
Como minimizar a exposição
- Evite colocar na boca produtos alimentares e brinquedos – no caso de crianças – que tenham vindo da China, pois cerca de UM QUINTO das terras de produção agrícola está contaminado com o cádmio. E isso é o que eles alegam, imagine a realidade!
- Atualmente, a maioria dos nossos grandes produtores de alimentos usa fertilizantes industriais, lotados de toxinas ao ponto de nossas terras agrícolas agora estarem cheias de metais perigosos, podendo ter níveis alarmantes de cádmio e outros contaminantes. Os orgânicos são melhores, mas não perfeitos, pois alguns grandes produtores de alimentos compram companhias orgânicas e os produzem nesses solos inadequados, tanto é que há algum tempo comprovou-se que os produtos orgânicos têm metade do nível de cádmio dos convencionais.
- Uma das maiores fontes de cádmio sobre a qual ninguém está falando é a SUA PRÓPRIA ÁGUA.
Este metal tóxico está rotineiramente aparecendo na água de beber, e mesmo sendo em nível baixo, o uso contínuo é o suficiente para estragar você a longo prazo.
Maneiras de remover o cádmio
Filtro de osmose reversa
Remove não só o cádmio, mas todo o resto que está contaminando a sua água de torneira, incluindo o fluoreto, o cloro e drogas hormonais.
Clorela
Essa alga pode ajudar a livrar o corpo de cádmio e reverter o estresse oxidativo causado pela exposição.
Clorela é um nutriente verde, uma microalga unicelular com cerca de dois a dez microns de tamanho, e isso combinado com suas propriedades únicas o tornam uma ferramenta de desintoxicação excelente.
Sua estrutura molecular permite que se ligue a metais, produtos químicos e alguns pesticidas, eliminando-os.
É altamente seletiva, não se ligando aos minerais que seu corpo naturalmente precisa para funcionar de forma adequada, só se ligando a metais e produtos químicos, que precisam ser eliminados.
Protocolo de desintoxicação
Tudo depende do seu nível de cádmio ou dos outros metais pesados como chumbo, mercúrio e etc…
Segundo Dr. J Wright,
“Algumas pessoas obtêm resultado com 10 a 15 tratamentos de quelação. Existem outras pessoas, particularmente aquelas que viveram nas principais áreas metropolitanas durante toda a vida, onde é preciso 30 ou 40 tratamentos de quelação para retirar todos os metais tóxicos.”
“Para fazer isso, você precisa de que o seu médico seja certificado e siga o procedimento estabelecido pela American Board of ChelationTherapy (ABCT).”
Referências bibliográficas:
- Biol Trace Elem Res, 2001;83:207-221
- Archives of Environmental Health, Sep/Oct 1992;47(5):347- 353.
- The Free Man’s Declaration for Health and Longevity. W.CampbellD.
- The Lancet, June 18, 1994;343:1523-1527.
- Toxicology, December 1991;5-38
- Fd Chem. Toxic., 1994;32(9):799-804.