O objetivo da monopolização da suplementação alimentar, além da carne falsa, agora está também enfocando nos laticínios.
É a fabricação em laboratório de alternativa do leite através de cultura de tecido mamário, devendo chegar ao mercado em cerca de 5 anos.
Outra linha de trabalho é a criação de glicoproteínas idênticas as encontradas no leite do ubre ou mama, para ser usada em uma variedade de formulas infantis, sorvetes e formulas para idosos.
Nesse caso a expectativa é que cheguem às prateleiras, neste ano de 2023 e 2024.
A criação desses produtos se apresenta por vários nomes, como “fermentação editada por gene e produtos de fermentação de precisão” que soa muito bem, inócuo, mas não é assim.
Ingredientes usados na fermentação biológica
Os produtos usados são açucares baratos derivados de milho e soja transgênicos.
Todos são provenientes de monoculturas com subsídios, cheio de pesticidas como glifosato, pesticidas como neonicotinoides e fertilizantes sintéticos.
Ou seja, carga pesada de resíduos químicos.
Além disso, essa fermentação ocorre em um biorreator com 90 graus Fahrenheit, entre 24 a centenas de horas para o crescimento dos microrganismos desejados.
Há portanto, a necessidade também de antibióticos para que não se formem organismos indesejáveis.
O resultado final é a criação de organismo transgênico que nunca existiu antes na face da terra.
Justificativa para essa criação
O motivo alegado, é prevenir e reverter as mudanças climáticas e reduzir custos de produção, o que realmente se consegue é a criação de produtos tóxicos de degradação.
Com tudo, esses benefícios ao planeta, na realidade piorou o meio ambiente.
Geram um produto catastrófico para a saúde humana e para o ambiente.
São mais um tipo de alimento processado e ultra processado, que contribuem para doenças crônicas, e com isso os remédios são usados em vez de uma dieta melhor.
Esses alimentos sintéticos serão pior ainda na indução de doenças e diminuição de expectativa de vida, que todos sabem o quão comprometedor é para a nossa saúde.
Conclusão
Toda essa manobra é simplesmente para acabar com os métodos convencionais de produção em fazendas, como criar gado para termos a carne e produtos lácteos.
Assim substituem esses, com cópias patenteadas, sintéticas, aonde tenha uma única entidade global, tendo o controle total da alimentação e consequentemente dos países.
Na verdade, carne e leite falsos não substituem o complexo nutricional encontrado no gado criado à pasto, na produção de carne e leite.
Referências bibliográficas:
– Alarabiya.net May 3, 2022
– Food Navigator December 12, 2022
– Startup Daily July 27, 2021
– Sydney Spring Herald September 13, 2022
– ZME Science December 9, 2022
– CNBC June 16, 2020
– Children’s Health Defense April 5, 2022
– The Counter September 22, 2021
– LCA of cultivated meat – February 2021, Page 3
– Friends of the Earth, From Lab to Fork, June 2018 (PDF)
– BMJ 2018; 360:k322
https://drrondo.com/carne-falsa-muito-alem-da-fachada-verde/
https://drrondo.com/a-carne-falsa-o-desastre-anunciado/
https://drrondo.com/carne-cultivada-em-laboratorio-a-falsa-promessa/