Esse hormônio, que é produzido pela gordura, tem a função de dizer ao cérebro como andam as reservas de energia. Se estão baixas, sente-se fome. Altas, levam à sensação de saciedade.
Nas pessoas cujo organismo oferece resistência à ação da leptina, e que podem ser identificadas por um simples exame de sangue, a mensagem de saciedade não chega corretamente ao cérebro.
Resultado: faminta, a pessoa continua a comer e a estocar gordura, o açúcar no sangue se eleva induzindo à resistência à insulina, a pressão aumenta e abrem-se espaços para doença cardíaca e envelhecimento acelerado.