Diversos produtos derivados das colmeias de abelhas têm sido estudados nos últimos tempos e, entre eles, o própolis é o que tem demonstrado maiores benefícios para a saúde humana.
O própolis é uma resina produzida pelas abelhas, colhida a partir dos brotos de árvores e certos vegetais e que tem sido usada como uma forma de medicina popular desde a antiguidade.
Dentre as suas inúmeras vantagens, está o fato de apresentar propriedades antioxidantes, antimicrobianas, desinfetante e estimulante das defesas imunológicas, analgésicas, anestésicas e anti-inflamatórias.
Descobriu-se também que o própolis previne a formação de placas dentárias por inibir a atividade de determinadas enzimas que sintetizam glucans da sacarose.
Os estudiosos têm analisado a ação do própolis na neutralização de crescimento tumoral com grande sucesso, o que tem causado uma grande motivação na área médica. Pesquisadores do Centro Médico da Universidade de Chicago descobriram que o própolis apresenta um componente bioativo que inibe o crescimento tumoral em 50%, evidenciando sua capacidade de controlar o crescimento do câncer.
Sua força está ainda no fato de não apresentar apenas um modo de ação terapêutica. Por conter numerosos compostos que produzem ações positivas no nosso corpo, o própolis apresenta eficiência em condições, tais como:
- Resfriado
- Periodontites
- Cataratas
- Herpes
- Estresse oxidativo
- Inflamação
- Úlceras
- Infecções do trato respiratório
- Radiação
- Infecções de ouvido
Muitas de suas atuações têm sido atribuídas à sua função imunomodulatória, cujos principais químicos idênticos são: éster fenetilo, ácido cafeico (CAPE) e artepillin C. propólis.
Agora que você já conhece o poder que o própolis tem no que diz respeito à sua saúde, converse com seu médico sobre uma maneira de inserir esta resina em sua dieta.
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Referências bibliográficas:
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- American Journal of Dentistry, December, 1996; 9(6):236-239.
- Phytother Res. 2009 Mar; 23(3):423-7
- Ann Clin Lab Sci., 2005; 35(4): 440-8
- Clin Rev Allergy Immunol. 2012 Jun 17.
- Recent Res Devel Cancer, 2000;2:305-317